O desafio foi escrever todas as palavras possíveis com as letras:
A P R T O
que são: prato; porta; parto; trapo; rapto; tropa; optar; tapar e potra
Os textos que inventámos são os seguintes:
A costureira tem um trapo num prato.
Quando foi embora fechou a porta.
Em casa tem uma potra que estava a ter um parto.
De noite na loja houve um rapto, mas um homem estava a topar.
Na manhã seguinte tiveram de optar pôr tropa à volta da loja.
Mafalda Parada Dinis
Eu como no prato e vou optar por comer mais legumes do que doces.
Eu entro pela porta e vejo a tropa para me treinar.
Eu estou a brincar e parto um copo, ao mesmo tempo que vejo na televisão um rapto.
Fui à cave com a minha mãe e ela deu-me a sua boneca de trapo.
Fui ver televisão e vi uma potra a passear, e eu depois estive a topar uma pessoa na casa-de-banho.
Bárbara Fernandes dos Santos
Um ladrão partiu a porta e fez um rapto. Estava uma potra a topar a cena com um trapo na cabeça e o ladrão preferiu optar por fugir por uma janela porque a tropa vinha aí e um homem disse:
- Eu parto a parede .
E sem querer partiu um prato.
Eva Almeida Pinto
Num dia, igual a todos os outros um tropa levantou-se de madrugada, e foi comer o pequeno almoço no prato de loiça.
Quando acabou de comer levou o prato até à máquina e a porta não abriu. Mandou-se contra a porta e viu-se uma televisão em que estava a dar uma potra a ver um rapto.
Saiu de novo e viu que estava atrasado para o trabalho, correu e quis optar por entrar no grupo às escondidas, mas o chefe conseguiu-o topar, quando ia atrás dele e escorregou num trapo.
Então o general disse assim:
- Eu parto para Angola e tu para Moçambique.
Claro que ele ficou aborrecido porque ninguém gosta de lutar mas ao menos o chefe não lhe deu na cabeça.
Telmo Miguel Canha Francisco Santos
A tropa prefere optar por mamíferos como animais de estimação do que outros tipos de animais, e então escolheram uma potra. O seu parto foi há dois meses atrás.
Deram-lhe um prato com aveia que estava perto da porta, e os militares estiveram a topar o que a potra fazia.
Depois de tudo a potra adormeceu e então os militares puseram-lhe um trapo em cima dela para ela dormir quentinha.
Na manhã seguinte pensaram que tinha havido um rapto e os militares ficaram muito tristes, mas afinal o que tinha acontecido foi que a potra foi ter com a sua família.
Mafalda Isolina Lopes Vieira
Atrás da porta da tropa estava uma potra num parto porque estava a nascer.
Então eu acabei por optar de entrar pela outra porta que tinha um prato com um trapo. Mesmo antes de eu entrar tinha ocorrido um rapto, sem violência. Eu acabei por topar o meu cansaço e fui-me embora.
Maria Margarida Santiago dos Reis
Era uma vez uma potra do campo chamada Lucinda.
A Lucinda encontrou outra potra chamada Bela, que perguntou:
- Olá, como é que tu te chamas?
- Chamo-me Lucinda e tu?!
- Eu chamo-me Bela, queres formar uma tropa de nós as duas?
- Sim! O que tu queres fazer ?
- Hummm! Já sei, mas sou só eu que faço, OK ?
- Sim, mas o que é ?
- Eu parto a porta e depois tu entras e fazes uma distração e eu trago um prato cheio de comida para nós comermos.
- Que bom, obrigado!
- De nada.
Rafael Jorge Lopes Tavares
Abro a porta da cozinha e a minha mãe pede-me para lavar a louça. Já a lavar a louça um prato parto ela chateia-se e diz-me para ir para outro lado.
E eu vou para o meu quarto e arranjo um trapo para fazer uma boneca.
Com a boneca acabada eu brinco aos ladrões e rapto a boneca.
Farto-me de brincar e fico indecisa se vou lá para fora ou vejo televisão.
Fui perguntar à minha mãe e ela disse-me para optar por ir lá para fora.
Sofia Claro Pereira
Uma mulher abre a porta da cozinha da sua casa para pôr um prato, mais um prato para ela, para o seu marido e o seu filho jantarem. Eles tinham de optar pela comida que queriam comer e escolheram um bife com arroz.
No fim de comer foram dormir mas esqueceram-se de fechar a janela da sala, então aconteceu um rapto em casa deles.
Na manhã seguinte eles repararam naquilo e chamaram a polícia que disse:
"Eu vou apanhá-lo com a minha tropa que usa um trapo como chapéu para uma potra mas quando eu topar isso eu parto tudo.
Maria Luís Santiago dos Reis
Coca Bichinhos
Turma do 4.º ano, da Escola Básica de Oliveirinha, com 22 alunos.
quarta-feira, 1 de junho de 2016
quarta-feira, 11 de maio de 2016
Lenda de Santa Joana
A princesa D. Joana, filha do rei Afonso V, revelou desde muito tenra idade uma grande vocação religiosa.
Apesar de viver na corte afastava-se de festas e convívios, preferindo rezar e meditar.
Dizia-se que D. Joana era muito bela mas, alegando a sua intenção de se tornar freira, recusava todos os pretendentes.
Com a autorização real, entrou para vários conventos.
O seu preferido era o de Jesus em Aveiro, onde queria professar.
Mas a ideia não agradava nem ao rei nem ao povo.
Perante tanta discórdia D. Joana decidiu não professar, mas declarou que usaria o véu de noviça para sempre.
Insistiu em ingressar no Convento de Jesus, vivendo na humildade e na pobreza e aplicando as rendas que possuía no socorro aos pobres.
A sua caridade era tão grande que depressa ficou conhecida como santa.
Um dia, a princesa adoeceu de peste e morreu em grande sofrimento.
Quando o seu enterro passou pelos jardins do convento, as flores que ela havia tratado em vida caíam sobre o seu caixão prestando-lhe uma ultima homenagem.
Este acontecimento foi considerado o primeiro milagre de Santa Joana Princesa.
A partir de então, muitos outros lhe foram atribuídos e, duzentos anos depois, o Papa Inocêncio XII concedeu a beatificação a esta infanta de Portugal.
Apesar de viver na corte afastava-se de festas e convívios, preferindo rezar e meditar.
Dizia-se que D. Joana era muito bela mas, alegando a sua intenção de se tornar freira, recusava todos os pretendentes.
Com a autorização real, entrou para vários conventos.
O seu preferido era o de Jesus em Aveiro, onde queria professar.
Mas a ideia não agradava nem ao rei nem ao povo.
Perante tanta discórdia D. Joana decidiu não professar, mas declarou que usaria o véu de noviça para sempre.
Insistiu em ingressar no Convento de Jesus, vivendo na humildade e na pobreza e aplicando as rendas que possuía no socorro aos pobres.
A sua caridade era tão grande que depressa ficou conhecida como santa.
Um dia, a princesa adoeceu de peste e morreu em grande sofrimento.
Quando o seu enterro passou pelos jardins do convento, as flores que ela havia tratado em vida caíam sobre o seu caixão prestando-lhe uma ultima homenagem.
Este acontecimento foi considerado o primeiro milagre de Santa Joana Princesa.
A partir de então, muitos outros lhe foram atribuídos e, duzentos anos depois, o Papa Inocêncio XII concedeu a beatificação a esta infanta de Portugal.
quinta-feira, 5 de maio de 2016
Provérbios de maio
Maio pardo e ventoso faz o ano famoso.
Maio frio e junho quente: bom pão, vinho valente.
A água, maio a dá, maio a leva.
Chovam 30 maios e não chova em junho.
Abril chuvoso, maio ventoso e junho amoroso, fazem um ano formoso.
Água de maio e três de abril valem por mil.
Maio frio e junho quente: bom pão, vinho valente.
A água, maio a dá, maio a leva.
Chovam 30 maios e não chova em junho.
Abril chuvoso, maio ventoso e junho amoroso, fazem um ano formoso.
Água de maio e três de abril valem por mil.
domingo, 1 de maio de 2016
Dia da Mãe
Não me consigo inspirar
mas porquê?
Em que estarei
a pensar?
Eu acho que
é fácil de adivinhar
Eu estou a pensar
numa pessoa.
Que é querida
e muito especial
e essa pessoa é
a minha mãe Ana.
José Madail
mas porquê?
Em que estarei
a pensar?
Eu acho que
é fácil de adivinhar
Eu estou a pensar
numa pessoa.
Que é querida
e muito especial
e essa pessoa é
a minha mãe Ana.
José Madail
sexta-feira, 22 de abril de 2016
Dia mundial da Terra
A nossa turma no dia mundial da Terra decidiu, plantar um loureiro.
Em primeiro lugar a professora foi buscar o loureiro que veio do seu quintal.
Nós fomos até atrás da escola onde há uma cerca.
As raparigas foram buscar a enxada e quando a trouxeram todos tiveram a oportunidade de cavar um bocado e o professor Paulo estava a tirar fotos.
Por fim, nós plantámos o loureiro e os rapazes foram buscar água para o regar.
Em primeiro lugar a professora foi buscar o loureiro que veio do seu quintal.
Nós fomos até atrás da escola onde há uma cerca.
As raparigas foram buscar a enxada e quando a trouxeram todos tiveram a oportunidade de cavar um bocado e o professor Paulo estava a tirar fotos.
Por fim, nós plantámos o loureiro e os rapazes foram buscar água para o regar.
Plantar uma árvore
Hoje, dia da terra, eu a minha professora e os meus colegas plantamos um loureiro.
Às 3 horas da tarde fomos para trás da escola plantá-lo.
A nossa professora já trouxe um loureiro bem grande com cerca de 70 cm.
Três colegas minhas, a Mafalda, a Helga e a Marisa, foram buscar a enxada, a professora foi chamar o professor Paulo, e eu, o André, o José e o Rafael fomos buscar a água.
Depois de tanto esforço e trabalho em equipa conseguimos plantar a árvore, até à hora de sair.
Foi um momento espetacular.
Às 3 horas da tarde fomos para trás da escola plantá-lo.
A nossa professora já trouxe um loureiro bem grande com cerca de 70 cm.
Três colegas minhas, a Mafalda, a Helga e a Marisa, foram buscar a enxada, a professora foi chamar o professor Paulo, e eu, o André, o José e o Rafael fomos buscar a água.
Depois de tanto esforço e trabalho em equipa conseguimos plantar a árvore, até à hora de sair.
Foi um momento espetacular.
quinta-feira, 14 de abril de 2016
A maior flor do mundo
Era uma vez um menino que queria saber o que havia para além do rio que passava por perto da sua casa.
Então ele andou, andou, andou até encontrar uma pequena flor murcha.
Com pena da flor, foi buscar água ao rio que estava bastante longe dali.
Gota a gota fez vinte vezes o mesmo caminho apenas para ressuscitar uma flor... mas aquelas vinte gotinhas serviram para alguma coisa.
Fez com que a flor que estava quase a morrer ficasse boa e tivesse o dobro do tamanho ou mais do menino. os pais e vizinhos do menino estavam à procura dele ,o sol já se estava a pôr... mas de repente eles olharam para o lado e viram uma grande flor
Com curiosidade foram ver o que era.
E viram o menino a dormir debaixo de uma das pétalas da flor.
Com alegria levaram o menino para casa e consolaram-no com mimos.
Texto e ilustração:
Margarida
Então ele andou, andou, andou até encontrar uma pequena flor murcha.
Com pena da flor, foi buscar água ao rio que estava bastante longe dali.
Gota a gota fez vinte vezes o mesmo caminho apenas para ressuscitar uma flor... mas aquelas vinte gotinhas serviram para alguma coisa.
Fez com que a flor que estava quase a morrer ficasse boa e tivesse o dobro do tamanho ou mais do menino. os pais e vizinhos do menino estavam à procura dele ,o sol já se estava a pôr... mas de repente eles olharam para o lado e viram uma grande flor
Com curiosidade foram ver o que era.
E viram o menino a dormir debaixo de uma das pétalas da flor.
Com alegria levaram o menino para casa e consolaram-no com mimos.
Texto e ilustração:
Margarida
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